Mascote: Mosqueteiro
Em 1929, o Timão bateu o Barracas, da Argentina, com muita raça em campo. No dia seguinte, o jornalista Thomas Mazzoni publicou que o coringão venceu “com fibra de mosqueteiro”.
Mascote: Urubu
Os flamenguistas eram chamados de “urubus” pelo time ser popular entre os pobres. Em 1969, a torcida soltou um urubu no campo do Maracanã e o mascote deu sorte contra o Botafogo.
Mascote: Comerciante português
Representando as origens do Vasco da Gama – nome que homenageia o grande navegador português –, o mascote bigodudo, barrigudo e com tamancas foi adotado nos anos 40.
Mascote: Porco
O presidente corintiano Wadih Helu, em 1969,se referiu aos rivais usando o apelido dado aos fascistas. Após 17 anos, o grito de “porco” parou de soar ofensivo e foi adotado pelos alviverdes.
Mascote: Cartola
Foi criado em 1943, pelo chargista argentino Lorenzo Mollas. A ideia era ter um mascote distinto que representasse as origens aristocratas do tricolor.
Mascote: Mosqueteiro
Criado pelo chargista Pompeu, em 1946. Assim como o similar corintiano, o mosqueteiro gremista representa a garra e a valentia que sempre foram marca do imortal tricolor.
Mascote: Saci
Substituiu outro mascote: um rapaz negro que reforçava a origem popular do Inter. O personagem folclórico representava o futebol do time, que pregava peças nos rivais, nos anos 50.
Mascote: Peixe
Na década de 1930, enfrentando o São Paulo da Floresta, os torcedores rivais chamaram os santistas, que vinham do litoral, de “peixeiros”. O Santos tomou 5 a 1, mas ganhou um mascote.
Mascote: Biriba
Em 1948, o zagueiro Macaé levou seu vira-lata para um jogo que o Fogão venceu. Por ordens do dirigente Carlito Rocha, passou a frequentar os jogos e virou amuleto do título carioca invicto.
Mascote: Santo São Paulo
Foi criado na década de 40 por um cartunista do jornal A Gazeta Esportiva, a imagem do santo agradou a todos os São-paulinos e permanece até hoje como mascote oficial do clube. O verdadeiro santo morreu jovem, mas o símbolo é um velhinho.
Mascote: Raposa
Surgiu como uma homenagem do chargista Mangabeira a Mario Grosso, presidente do clube entre 1942 e 1947. Segundo o desenhista, porque Grosso era “astuto como uma raposa”.
Mascote: Super-Homem
O apelido “tricolor de aço” inspirou o cartunista Ziraldo a criar o mascote super-heroico em 1979. A diferença para o original são as cores do clube – sai o amarelo e entra o branco.
Mascote: Timbu
Em 1934, o time passou o intervalo de um jogo em campo, tomando umas doses para aquecer. A torcida rival gritava ”timbu, timbu” – bicho que seria chegado a bebida.
Mascote: Galo
Em 1945, Mangabeira desenhou um galo para simbolizar o espírito de luta do clube. Nos anos 50, o volante Zé do Monte entrava em campo com o animal, que caiu no gosto da massa.
Mascote: Furacão
O Atlético passou pelo estadual de 1949 como um furacão: onze vitórias seguidas e apenas uma derrota na última rodada. A média de gols do time foi superior a 4 por jogo.
Mascote: Vovô
Representa um torcedor de verdade: o alemão Max Kopf (1875-1956)! Ele foi adotado como símbolo do clube em 1957, por acompanhar o Coxa desde a fundação, em 1909.
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